sexta-feira, 12 de abril de 2013

A vida é engraçada, não é? Vivemos para amar e amamos para viver (exatamente nessa ordem). Queremos um amor perfeito, aquele que nos tira o chão e nos faz sorrir. Queremos uma pessoa para pensar nas muitas manhãs de outono, nas tardes de primavera e nas noites de inverno. Queremos andar de mãos dadas, ir ao cinema, casar, ter filhos e ter um “felizes para sempre”. Você me ensinou que amores perfeitos são aqueles que sobrevivem as piores coisas, como distancia, dor, etc. Amor perfeito é esse, que mesmo sem você saber da minha existência eu não me importo, se torna só mais um detalhe que esqueço quando você sorri. É como se as estrelas sentissem inveja do brilho dos meus olhos ao falar o que sinto por você. É como se eu desacreditasse da lei da gravidade, por me sentir flutuar quando te vejo. É como se o mundo só fizesse sentido porque você está nele. É como se minha vida só fosse importante porque você está dentro de mim. É como se eu acreditasse no amor só porque eu te amo. É como se eu te amasse porque você, entre bilhões de pessoas, tocou meu coração, mesmo sem me tocar. 

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